Luís Filipe Vieira envolvido em incidente com jornalistas
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Luís Filipe Vieira envolvido em incidente com jornalistas
O presidente do Benfica envolveu-se esta quarta-feira de manhã num incidente com uma equipa de reportagem da RTP, num hotel em Lisboa.
Tudo se passou à margem de um evento da área económica (conferência de imprensa da Câmara de Comércio luso-espanhola) que decorria nesse hotel. De acordo com informações recolhidas, a equipa de reportagem da RTP terá filmado Luís Filipe Vieira, que protestou contra esse facto.
O protesto do presidente do Benfica levou à intervenção de alguns responsáveis do hotel. Foi solicitado à equipa de reportagem da televisão pública que abandonasse as instalações, o que sucedeu.
Segundo fontes que presenciaram o incidente, no momento em que deixava o hotel a pessoa que acompanhava Luís Filipe Vieira empurrou o repórter de imagem da RTP. Perante esta atitude, o jornalista interveio, tentando serenar a situação.
De acordo com o que contou o jornalista João Botas, Luís Filipe Vieira «agarrou no microfone da RTP e colocou-o no interior do seu automóvel». Em seguida «atirou-o para o chão». Tudo foi presenciado por pessoas que estavam na rua, entre as quais diversos jornalistas.
Contactado pelo Maisfutebol, o responsável pela comunicação do Benfica negou que tivesse havido qualquer agressão por parte de Luís Filipe Vieira.
O clube considera que Luís Filipe Vieira não estava «num acto oficial», pelo que não devia ser «incomodado na sua privacidade». De acordo com o Benfica, o que se passou esta quarta-feira de manhã não apresenta «qualquer gravidade».
Chegada de Moretto: confusão e chapada no aeroporto
A chegada de Moretto ao aeroporto de Lisboa, na companhia de Luís Filipe Vieira, acabou à chapada.
Os protagonistas do episódio foram um conhecido de Moretto, um português de nome Vítor Dinis, e seis seguranças que acompanhavam o assessor do Benfica, Carlos Colaço.
Os seguranças chegaram com os elementos do Benfica que, desde manhã cedo, esperaram a chegada do guarda-redes e do presidente dos «encarnados». Assim que Vítor Dinis apareceu na zona da saída de passageiros rodearam-no. Por entre uma troca de palavras, um dos seguranças agrediu Vítor Dinis com uma chapada.
O homem, que diz ser o «pai do futebol de Moretto», voltou a entrar para o interior da zona de recolha de bagagens de onde só saiu meia hora depois, com escolta policial. Por essa altura já não havia seguranças no aeroporto.
À saída, Vítor Dinis deu a sua versão dos acontecimentos, que começaram em São Paulo, quando ele, Moretto e Luís Filipe Vieira embarcaram para Lisboa. «Vieira começou a ofender-me no aeroporto de São Paulo e tive de defender-me. Não estou ligado ao F.C. Porto, eu até sou do Sporting».
Português, Vítor Dinis vive há muitos anos no Brasil e diz estar ligado à Portuguesa dos Desportos. «Moretto estava apalavrado com o F.C. Porto e só viajou para o Brasil um dia depois da mulher, por ter ficado a acertar tudo com o F.C. Porto», afirmou.
Vítor Dinis despediu-se com um enigma: «Agora nem F.C. Porto nem Benfica, porque há coisas que impedem que jogue em qualquer um dos clubes. Ele vai ter de voltar ao Brasil. Ele tem vários assuntos pendentes. Se tiver juízo não assina pelo Benfica.»
A chapada em Vítor Dinis aconteceu perto de um agente da autoridade que não interveio.
Tudo se passou à margem de um evento da área económica (conferência de imprensa da Câmara de Comércio luso-espanhola) que decorria nesse hotel. De acordo com informações recolhidas, a equipa de reportagem da RTP terá filmado Luís Filipe Vieira, que protestou contra esse facto.
O protesto do presidente do Benfica levou à intervenção de alguns responsáveis do hotel. Foi solicitado à equipa de reportagem da televisão pública que abandonasse as instalações, o que sucedeu.
Segundo fontes que presenciaram o incidente, no momento em que deixava o hotel a pessoa que acompanhava Luís Filipe Vieira empurrou o repórter de imagem da RTP. Perante esta atitude, o jornalista interveio, tentando serenar a situação.
De acordo com o que contou o jornalista João Botas, Luís Filipe Vieira «agarrou no microfone da RTP e colocou-o no interior do seu automóvel». Em seguida «atirou-o para o chão». Tudo foi presenciado por pessoas que estavam na rua, entre as quais diversos jornalistas.
Contactado pelo Maisfutebol, o responsável pela comunicação do Benfica negou que tivesse havido qualquer agressão por parte de Luís Filipe Vieira.
O clube considera que Luís Filipe Vieira não estava «num acto oficial», pelo que não devia ser «incomodado na sua privacidade». De acordo com o Benfica, o que se passou esta quarta-feira de manhã não apresenta «qualquer gravidade».
Se esta situação acontecesse com um jogador do Benfica no seu dia de folga qual seria a reacção da SAD?
Já não bastou isto para envergonhar o Benfica ?
Chegada de Moretto: confusão e chapada no aeroporto
A chegada de Moretto ao aeroporto de Lisboa, na companhia de Luís Filipe Vieira, acabou à chapada.
Os protagonistas do episódio foram um conhecido de Moretto, um português de nome Vítor Dinis, e seis seguranças que acompanhavam o assessor do Benfica, Carlos Colaço.
Os seguranças chegaram com os elementos do Benfica que, desde manhã cedo, esperaram a chegada do guarda-redes e do presidente dos «encarnados». Assim que Vítor Dinis apareceu na zona da saída de passageiros rodearam-no. Por entre uma troca de palavras, um dos seguranças agrediu Vítor Dinis com uma chapada.
O homem, que diz ser o «pai do futebol de Moretto», voltou a entrar para o interior da zona de recolha de bagagens de onde só saiu meia hora depois, com escolta policial. Por essa altura já não havia seguranças no aeroporto.
À saída, Vítor Dinis deu a sua versão dos acontecimentos, que começaram em São Paulo, quando ele, Moretto e Luís Filipe Vieira embarcaram para Lisboa. «Vieira começou a ofender-me no aeroporto de São Paulo e tive de defender-me. Não estou ligado ao F.C. Porto, eu até sou do Sporting».
Português, Vítor Dinis vive há muitos anos no Brasil e diz estar ligado à Portuguesa dos Desportos. «Moretto estava apalavrado com o F.C. Porto e só viajou para o Brasil um dia depois da mulher, por ter ficado a acertar tudo com o F.C. Porto», afirmou.
Vítor Dinis despediu-se com um enigma: «Agora nem F.C. Porto nem Benfica, porque há coisas que impedem que jogue em qualquer um dos clubes. Ele vai ter de voltar ao Brasil. Ele tem vários assuntos pendentes. Se tiver juízo não assina pelo Benfica.»
A chapada em Vítor Dinis aconteceu perto de um agente da autoridade que não interveio.
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